domingo, 30 de setembro de 2018

Princípios de liderança e marketing pessoal.

Já pensou porque aquele banana de pijama é líder ou aquela chefa doida que troca receitas é a toda poderosa e você é subordinado a ele ou a ela?
 Se você sabe mais então porque ganha menos?
 Leia o texto abaixo e aprenda um pouco como dar uma guinada na sua carreira e descubra o que é Liderança e marketing pessoal,coloque a mão na conciência e dê a volta por cima:

1- Líderes visionários são importantes. Mas grandes administradores são
fundamentais
A liderança tornou-se tão calma nos anos 90! Gire a manivela e produza uma visão.
Administração? Isso era coisa para os fracos, os molengas e os que estão no fim da
linha. Bem, visão é uma coisa muito elegante, mas a excelência mantida por uma
companhia vem de um grupo de administradores capazes. Os grandes
administradores são o cimento de uma organização. Eles criam e mantêm unidas as
pessoas que detêm o poder nas companhias de alto desempenho. Não se deixe
influenciar pelo velho mantra que diz que "os administradores são chatos e os
lideres são calmos". Em vez disso, sigo o Princípio de Peters: "Os lideres são
calmos. Os administradores também".
2- Sim, há épocas em que o culto da personalidade funciona!
Ok, aqui vai o caminho paradoxal e zeguezagueante da liderança em tempos
aloprados, É verdade que há épocas de verdadeiro perigo corporativo em que
ninguém consegue fazer o que é necessário - a não ser um líder visionário de
estatura maior do que a vida. Na minha opinião, o primeiro líder de negócios que foi
capaz de estabelecer um culto da personalidade mais ou menos desse eor foi Lee
Iacocca. Quando ele assumiu a Chrysler em 1978, a companhia estava no leito de
morte. A Chrysler voltou-se para ele assim como um país se volta para lideres
carismáticos em tempos de guerra. Há épocas em que necessitamos de um líder
que ofereça uma visão grandiosa, popular - alguém que simbolize um novo enfoque
para os negócios.
3- A liderança é confusa!
Mantra número 1 da liderança: Tudo depende. Há vários anos Victor Vroom,
professor de organização e administração em Yale, desenvolveu um modelo que
mais tarde foi adaptado e popularizado por Ken Blanchard. O que ele diziam: que
nós temos de pensar sobre liderança situacional - a pessoa certa, o estilo certo, par
a situação certa. Vi isso quando trabalhei na consultoria McKinsey. A firma
descarrilara, e os sócios elegeram Alonzo McDonald como sócio-administrador. Não
fizeram isso por gostar dele (ele não era da espécie dos que atraem afagos), mas
sim porque era o cara certo para consertar tudo o que estava quebrado. McDonald
encorajou os que tinham um desempenho fraco, apertou os sistemas de controle e
colocou a empresa de volta no patamar lucrativo. Depois disso, os sócios o
chutaram para a casa Branca, onde ele se tornou diretor. Um lema: "A situação é
que manda". Um líder para todas as épocas? Você está sonhando!
4- No que se refere a talento, a liderança não é coisa de rendimento médio.
"Não existe um eu em um time". Que bobagem! Será que alguém realmente pensa
que o técnico Phil Jackson ganhou seis campeonatos com os Chicago Bulls
nivelando o talento de Michael Jordan com o do resto do time? Sim, o trabalho de
equipe é importante. Não - o trabalho de equipe não significa baixar o nível de
alguém extremamente talentoso para o menor denominador comum. Linha final:"os
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times espetaculares invariavelmente são constituídos por indivíduos talentosos que
lutam uns contra os outros. Com o auxílio de um líder talentoso, porém, eles
conseguem cultivar o ego e ganhar os campeonatos como uma equipe. Ao mesmo
tempo.
5- Líderes amam a confusão
Um líder que mereça ser lembrado? O fabuloso professor do seu filho - aquele que
vê cada uma das almas que lhe foram confiadas como pecas únicas. O professor
que você deve evitar custe o que custar? Aquele que faz todos os garotos ficarem
sentadinhos nas carteiras, incapacitados de se expressar. Não há confusão - e
nenhuma criatividade, nenhuma energia. Você quer uma liderança? Vá procurar um
incrível professor e veja o jogo que ele faz com a classe.
6- O líder raramente é - ou nunca é? - o que apresenta o melhor desempenho
Uma vez li que as três maiores transições psicológicas que um ser humano adulto
enfrenta são o casamento, o nascimento do primeiro filho e o primeiro cargo como
chefe. Em cada uma dessas situações as pessoas aprendem a viver e a ter
sucesso. É por isso que não há decisão mais importante para uma companhia do
que a de selecionar os seus administradores de primeiro escalão. O melhor líder de
um time raramente é o melhor jogador. É apenas o que acabamos de dizer: o
melhor líder. Os lideres divertem-se orquestrando o trabalho de outros - e não o
executando eles próprios.
7- Líderes entregam em domicílio
Se você quer ser um verdadeiro líder, precisa imitar o entregador de pizzas: é
melhor entregar em domicílio. Nos últimos cinco anos, as idéias e o comportamento
controlado contaram. E o que conta, agora? Desempenho. Resultados.
8- Líderes criam os eu próprio destino
Acredite: durante os próximos cinco anos não haverá lugar para os burocratas.
Somente as pessoas que tomam a determinação pessoal de liderar sobreviverão - e
isso é verdade para todos os níveis de todas as organizações. De uma maneira
surpreendente vimos isso acontecer onde menos se esperava: entre os militares. A
experiência que a Marinha ou o Exército podem passar a alguém é que os líderes
são necessários em todos os níveis. É isso o que acontece também hoje nas
guerras das corporações. A verdadeira batalha começa quando o computador é
posto fora de combate, o capitão é morto, o tenente é gravemente ferido, o sargento
hesita, e, de repente, aquele agricultor de 18 anos encontra-se no comando de um
pelotão, conduzindo-o para o combate. E a vida e a morte da companhia, do time,
ou do projeto dependem do equilíbrio das coisas. Isso é liderança em todos os
níveis, ensinada muito melhor no trabalho, no dia-a-dia, do que numa faculdade de
administração.
9- Líderes vencem usando logística
Visão - claro. Estratégia - sim. Mas quando você vai para a guerra deve ganhar
usando logística superior. Depois que a Guerra do Golfo acabou, a mídia focalizou a
estratégia que foi usada por Colin Powell e executada por Norman Schwarzkopf. Na
minha opinião, o cara que ganhou a Guerra do Golfo foi Gus Pagonis, o gênio que
cuidou de toda a parte logística. Não importa o quanto a sua visão e a sua
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estratégia sejam brilhantes se você não puder ter os soldados, as armas, os
veículos, a gasolina, a comida - as botas, pelo amor de Deus! - para dar às pessoas
certas, no lugar certo, na hora certa.
10- Líderes entendem o poder supremo dos relacionamentos
A guerra - ou seja, ter os negócios em pé de guerra - é fundamentalmente um
assunto feminino! Quando tudo está preparado, o que importa são os
relacionamentos que os lideres criaram com seus seguidores. O lema favorito do
general americano Douglas MacArthur era: "Nunca dê uma ordem que não possa
ser obedecida". As mulheres sabem disso e investem em relacionamentos - esse é
um dos motivos pelos quais a primazia do talento de liderança disponível no mundo
de hoje está com as mulheres!
11- Líderes fazem tudo ao mesmo tempo
Qual é o item mais restrito hoje, amanhã e depois de amanhã? O tempo. O futuro
pertence ao líder que consegue fazer uma dúzia de coisas simultaneamente. E
quem é ele? Quero dizer, ela? Quem consegue administrar mais coisas ao mesmo
tempo? Quem se ocupa dos detalhes? Quem encontra novas pessoas? Quem faz
mais perguntas? Quem ouve melhor? Quem encoraja a harmonia? Quem trabalha
com uma lista imensa de coisas a fazer? Quem é melhor em se manter ligada nas
outras pessoas? Bem, isso é uma pessoa de mil ofícios. Vamos chamar as
mulheres de líderes.
12- Líderes se comprazem com a ambigüidade
Os próximos cinco anos serão uma viagem na montanha-russa da economia. O que
significa que os líderes serão desafiados não apenas a tomar decisões baseadas
em fatos. Terão também de entender o sentido dos sinais conflitantes e difíceis de
detectar que chegam através do nevoeiro e do barulho. Líderes conseguem
manipular quantidades imensas de ambigüidade.
13- Líderes eletrificam o ambiente de trabalho
Nos velhos tempos a rede de negócios fornecia um meio operacional direto: eu sou
um vice-presidente, você é um vice-presidente. Se eu quero algo seu, convido-o
para um drinque e consigo o que desejo. Agora o poder está difuso, as alianças
estão sempre mudando e os canais das tomadas de decisão são fluidos e indiretos.
O jogo de hoje é: eletrifique o seu ambiente de trabalho. A maneira de fazer uma
venda ou de influenciar uma decisão de alto impacto é construir, alimentar e
mobilizar uma rede de influenciadores-chave em cada nível da operação.
14- A liderança é a arte do improviso
O jogo - aliás, o livro essencial de regras - muda continuamente. A competição
muda o tempo todo. Assim, os líderes precisam também mudar, continuar a
reinventar a si próprios. Líderes têm de estar prontos a adaptar, mudar, esquecer,
perdoar. Têm de estruturar novos papeis e novos relacionamentos para eles
próprios, para sua equipe e para os sócios.
15- Líderes confiam em seus instintos
"Intuição" é uma palavra que adquiriu uma conotação ruim. Intuição é a nova física.
É uma maneira prática, einsteiniana, de tomar decisões difíceis. Linha final: quanto
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mais loucos os tempos, mais os líderes devem desenvolver sua própria intuição - e
confiar nela.

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